segunda-feira, julho 19, 2010
Portugal busca crescimento em antiga colônia
Portugal busca crescimento em antiga colônia
Raphael Minder - Lisboa (Portugal) 19/07/2010
Antonio Cunha Vaz, junto com sua mãe e sua irmão, fizeram parte de um êxodo em massa de portugueses de Angola em 1975, quando o país africano conquistou a independência antes de cair numa devastadora guerra civil.
No ano passado, entretanto, 37% dos US$ 28 milhões dos rendimentos de sua consultoria de relações públicas homônima, localizada em Lisboa, vieram de Angola, de um escritório que ele abriu em Luanda, capital do país, em 2008.
Portugal, uma das economias problemáticas da Europa, está cada vez mais colocando suas esperanças de recuperação em Angola, uma antiga colônia que se estabeleceu como uma das economias mais fortes da África subsaariana – graças ao petróleo e aos diamantes. A mudança vem à medida que a concorrência está ficando mais acirrada no Brasil, outra ex-colônia em crescimento econômico, e à medida que os tradicionais parceiros comerciais de Portugal na Europa, liderados pela Espanha, lutam com uma montanha de dívidas e com o desemprego crescente.
Angola já se tornou o maior mercado para as exportações de Portugal fora da Europa, respondendo por 7% das exportações no ano passado, em comparação com 1% em 2000. O maquinário e o desenvolvimento industrial lideram a lista, junto com alimentos, bebidas e metais.
Talvez até mais espetacular do que o fluxo do comércio tenha sido a chegada de uma nova geração de portugueses para trabalhar em Angola, uma tendência que deve crescer à medida que mais companhias portuguesas transferem suas operações para lá e Angola avança com planos de incentivo aos investimentos como a abertura da bolsa de valores local. No ano passado, 23.787 portugueses se mudaram para Angola em comparação com apenas 156 portugueses em 2006.
Confirmando a importância cada vez maior de Angola, o presidente de Portugal Aníbal Cavaco Silva deve fazer sua primeira viagem a Luanda no domingo, liderando uma delegação de cerca de 80 executivos portugueses para uma visita de uma semana.
Mas os portugueses não são os únicos com os olhos em Angola. A China esteve recentemente à frente do ressurgimento econômico de Angola, tentando garantir acesso aos recursos naturais do país em troca de ajudar a construir estradas e outras obras de infraestruturas destruídas durante três décadas de guerra.
Embora as companhias portuguesas não tenham a mira de longo alcance para competir com os chineses e outros investidores mais fortes, a língua em comum, aliada com as ligações culturais, pode dar aos portugueses uma vantagem.
Ainda assim, o consultor de relações públicas Cunha Vaz enfatiza a necessidade de agir com cuidado ao retomar a relação histórica de Portugal com Angola. “É claro que compartilhamos a mesma língua e temos muito mais em comum com os angolanos do que com os chineses e outros, mas os investidores portugueses também precisam fazer um grande esforço para não parecer que estão pressionando pela volta aos tempos coloniais”, diz ele. “Pouco pode ser feito em Angola sem a ajuda e a cooperação dos parceiros locais.”
Os portugueses já apostaram em antigas colônias para ajudar a compensar a redução de rendimentos no país, principalmente no Brasil. Um exemplo disso foram os esforços recentes que o governo de Lisboa fez para evitar que a Telefônica da Espanha tomasse o controle de uma empresa brasileira parceira da Portugal Telecom – embora uma oferta tenha sido aprovada pelos acionistas da Portugal Telecom( Foto de seu prédio).
José Sócrates, primeiro-ministro português, disse na época que ter uma presença no lucrativo mercado brasileiro era “estratégico e fundamental para o desenvolvimento da Portugal Telecom.”
Ainda assim, a visão geral entre os analistas é que o Brasil é grande e suficientemente avançado para atingir o crescimento por conta própria. Além disso, as companhias portuguesas têm tido um investimento irregular no país. Por exemplo, empresas portuguesas fizeram incursões ambiciosas no Brasil nos anos 90, e acabaram encontrando problemas de desvalorização da moeda e forte concorrência interna.
“O mercado brasileiro sempre esteve no nosso radar, mas fizemos várias tentativas lá e nem sempre fomos bem sucedidos”, disse Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI, um banco português. “No passado nós testemunhamos algum progresso na relação comercial como Brasil, mas não tenho certeza se é o começo de uma tendência. Na verdade, tenho um certo ceticismo em relação ao Brasil, enquanto que em Angola é algo que deve continuar, e os investimentos diretos em Angola gradualmente substituirão as exportações como parte mais importante do relacionamento.”
No ano passado, Ricardo Gorjão, gerente de projetos da CPI, uma companhia portuguesa que produz software para bancos e outras indústrias de serviço, gastou dois terços de seu tempo em Angola, onde os bancos estão construindo uma rede nacional praticamente do zero, depois de inicialmente restringir suas operações a Luanda. “Estamos atravessando uma enorme recessão em Portugal, onde o setor bancário teve um desenvolvimento surpreendente, então faz mais sentido transferir nossos negócios para Angola”, disse ele por telefone de Luanda.
Embora a vida na capital de Angola possa ser “dura, perigosa e cara” em comparação com Lisboa, “quando você vê o desemprego que existe em Portugal, acho que mais pessoas ficarão disponíveis para mudar para cá por um bom emprego.”
A situação sombria da economia portuguesa foi ressaltada na terça-feira quando a agência Moody's baixou a classificação da dívida do país em dois pontos, de A1 para Aa2. A Moody's justificou sua decisão, que segue as quedas recentes na classificação de outras agências, alegando poucas perspectivas de crescimento, assim como uma previsão de que “a força financeira do governo português continuará diminuindo a médio prazo.”
O Banco Mundial, por sua vez, aumentou recentemente sua previsão de crescimento para Angola em 2010 de 7.5% para 8,5%.
Ainda assim, analistas enfatizam que a corrupção em Angola, aliada com a burocracia excessiva, são sérios obstáculos para os investidores estrangeiros. O país ficou em 162º lugar numa lista de 180 países no índice de percepções sobre corrupção compilado pela Transparência Internacional.
Com sua economia em crescimento e lucros excepcionais com o petróleo, Angola também se transformou num dos principais investidores estrangeiros em Portugal, encabeçados por familiares e conselheiros próximos a José Eduardo dos Santos, que governou Angola como presidente desde 1979. Eles investiram em bens como plantações de oliveiras e vinhedos no norte de Portugal até ações das principais companhias portuguesas.
O Santoro, um grupo financeiro controlado pro Isabel dos Santos, filha do presidente, tem uma fatia de 9,7% da BPI. A Sonangol, companhia de petróleo estatal, investiu em outro grande banco português, o Millennium Bcp, e também adquiriu uma parte da Galp, a companhia energética portuguesa.
Mas fora as ambições da elite governante de Angola, outro motivo para esperar que os laços se estendam é que os angolanos estão liderando um contingente cada vez maior de estudantes africanos que cursam universidades em Portugal.
Esdon Martins, um angolano de 25 anos que lidera uma associação de estudantes na Universidade Autônoma de Lisboa, estima que seus compatriotas respondam por quase um quinto dos alunos este ano. Depois de estudar Direito, ele planeja voltar para casa. “Estudar aqui é ótimo, mas as verdadeiras oportunidades para colocar o que eu aprendi na prática e fazer algo interessante como abrir um negócio estão na África”, diz ele. “Não somos só nós que pensamos isso, mas os estudantes portugueses daqui agora me pedem para ajudá-los a encontrar um emprego em Angola.”
Tradução: Eloise De Vylder
Poema: Escola - Nuno Júdice
Poema: Escola - Nuno Júdice
O que significa o rio,
a pedra, os lábios da terra
que murmuram, de manhã,
o acordar da respiração?
O que significa a medida
das margens, a cor que
desaparece das folhas no
lodo de um charco?
O dourado dos ramos na
estação seca, as gotas
de água na ponta dos
cabelos, os muros de hera?
A linha envolve os objectos
com a nitidez abstracta
dos dedos; traça o sentido
que a memória não guardou;
e um fio de versos e verbos
canta, no fundo do pátio,
no coro de arbustos que
o vento confunde com crianças.
A chave das coisas está
no equívoco da idade,
na sombria abóbada dos meses,
no rosto cego das nuvens.
Nuno Júdice, in "Meditação sobre Ruínas"
a pedra, os lábios da terra
que murmuram, de manhã,
o acordar da respiração?
O que significa a medida
das margens, a cor que
desaparece das folhas no
lodo de um charco?
O dourado dos ramos na
estação seca, as gotas
de água na ponta dos
cabelos, os muros de hera?
A linha envolve os objectos
com a nitidez abstracta
dos dedos; traça o sentido
que a memória não guardou;
e um fio de versos e verbos
canta, no fundo do pátio,
no coro de arbustos que
o vento confunde com crianças.
A chave das coisas está
no equívoco da idade,
na sombria abóbada dos meses,
no rosto cego das nuvens.
Nuno Júdice, in "Meditação sobre Ruínas"
Manutenção de nome nos cadastros restritivos de crédito prescreve em três anos
Manutenção de nome nos cadastros restritivos de crédito prescreve em três anos
Notícia publicada em 15/07/2010 17:54
A 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio reconheceu nesta quarta-feira, dia 14, que o prazo prescricional para manutenção de nome nos cadastros restritivos de crédito foi reduzido para três anos. Os desembargadores acompanharam, por unanimidade, o voto do relator, desembargador Nagib Slaibi.
A decisão diz respeito à apelação cível impetrada por Gisele Moura dos Santos contra sentença da 5ª Vara Cível do Fórum Regional de Jacarepaguá, que julgou improcedente o pedido feito por ela em ação movida contra a Fininvest Administradora de Cartões de Crédito e o Serasa. A consumidora reivindicava o cancelamento do registro de seu nome em cadastro restritivo de crédito e a compensação por danos morais em razão da permanência do apontamento negativo após o prazo de três anos. A sentença foi baseada no artigo 43, parágrafo 5º, da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).
Já os desembargadores entenderam que, apesar de o Código de Defesa do Consumidor estipular que o prazo é de cinco anos, o Código Civil vigente determina que a prescrição ocorre em três e, por ser mais benéfico ao consumidor, deverá ser aplicado.
“Inegável que o vigente Código Civil se mostra contemporâneo e, em muitos momentos, suficiente para a proteção do consumidor, que, de certo, não está resguardado apenas pelo Código de Defesa do Consumidor, mas também por toda e qualquer outra legislação que lhe seja mais favorável”, destacou o relator do processo, desembargador Nagib Slaibi.
Para o magistrado, a redução do prazo vai beneficiar milhares de consumidores. “A redução do prazo prescricional e, consequentemente, do limite temporal máximo para a manutenção do nome do consumidor nos cadastros de proteção ao crédito possibilitará o reingresso de milhões de devedores no mercado, do qual estavam à margem em razão de dívidas pretéritas”, concluiu.
Nº do processo: 0011679-53.2009.8.19.0203
Solidão, por Mia Couto
Solidão
Aproximo-me da noite
o silêncio abre os seus panos escuros
e as coisas escorrem
por óleo frio e espesso
Esta deveria ser a hora
em que me recolheria
como um poente
no bater do teu peito
mas a solidão
entra pelos meus vidros
e nas suas enlutadas mãos
solto o meu delírio
É então que surges
com teus passos de menina
os teus sonhos arrumados
como duas tranças nas tuas costas
guiando-me por corredores infinitos
e regressando aos espelhos
onde a vida te encarou
Mas os ruídos da noite
trazem a sua esponja silenciosa
e sem luz e sem tinta
o meu sonho resigna
Longe
os homens afundam-se
com o caju que fermenta
e a onda da madrugada
demora-se de encontro
às rochas do tempo
Aproximo-me da noite
o silêncio abre os seus panos escuros
e as coisas escorrem
por óleo frio e espesso
Esta deveria ser a hora
em que me recolheria
como um poente
no bater do teu peito
mas a solidão
entra pelos meus vidros
e nas suas enlutadas mãos
solto o meu delírio
É então que surges
com teus passos de menina
os teus sonhos arrumados
como duas tranças nas tuas costas
guiando-me por corredores infinitos
e regressando aos espelhos
onde a vida te encarou
Mas os ruídos da noite
trazem a sua esponja silenciosa
e sem luz e sem tinta
o meu sonho resigna
Longe
os homens afundam-se
com o caju que fermenta
e a onda da madrugada
demora-se de encontro
às rochas do tempo
Mia Couto
O cadáver e o Messias
O cadáver e o Messias
Clóvis Rossi – Folha de São Paulo
SÃO PAULO - O presidente Hugo Chávez tem todo o direito de tentar implantar na Venezuela o tal socialismo do século 21, ainda que, cada vez mais, incida no autoritarismo e na ineficácia que sepultaram o modelito século 20. Não tem, no entanto, o direito de respaldar as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), grupo narcoterrorista.
Nem importa tanto saber se é verdadeira ou não a mais recente denúncia do governo da Colômbia que deu até as coordenadas completas de acampamentos do grupo na Venezuela.
Nem importa tanto saber se é verdadeira ou não a mais recente denúncia do governo da Colômbia que deu até as coordenadas completas de acampamentos do grupo na Venezuela.
Chávez já disse, tempos atrás, que "respeita" o projeto político das Farc.
Quem respeita um projeto narcoterrorista não merece respeito.
Por incrível que pareça, nem o vínculo com as Farc assusta tanto quanto as esquisitices de Chávez. A mais recente: mandou exumar os restos mortais do libertador Simón Bolívar para investigar se morreu mesmo de tuberculose (versão oficial) ou foi assassinado.
As mensagens no Twitter em que anunciou a exumação que testemunhou são de arrepiar qualquer pessoa sadia:
"Alô, meus amigos. Que momentos tão impressionantes vivemos esta noite. Vimos os restos do grande Bolívar."
"Alô, meus amigos. Que momentos tão impressionantes vivemos esta noite. Vimos os restos do grande Bolívar."
Depois: "Confesso que choramos. Digo a vocês: tem que ser Bolívar este esqueleto glorioso, pois pode-se sentir sua chama. Deus meu. Cristo meu".
Deus meu, Cristo meu, digo eu, caramba. Se alguém aparecer de repente na praça da Sé com a Bíblia na mão e esse discurso messiânico (ou necrófilo?), vira folclore. Não faz mal a ninguém, a não ser a ele próprio. Diverte os transeuntes.
Mas, se o cidadão com essa mentalidade é presidente da República, Deus meu, Cristo meu, transforma-se em um perigo ambulante. Não diverte ninguém, salvo sua corte. Menos ainda diverte os que são seus sócios no Mercosul.
Vamos cair na real!
Vamos cair na real!
MARCOS PALMEIRA – o Globo – 18/07/2010
Percebo na reforma do Código Florestal uma evolução no discurso ambiental do agronegócio, coisa que já tinha notado nos argumentos de deputados ruralistas, o que dificulta ainda mais a nosso entendimento, já que todos falam como ambientalistas.
O problema nessa historia é que, com o Código vigente, estávamos conseguindo fazer com que os latifundiários começassem a se preocupar com a preservação, mesmo que fosse para não serem multados. E agora essa preocupação se esvazia, já que eles não estão mais devendo nada.
Em resumo: esse novo código é um retrocesso em vários pontos. O discurso é sempre defendendo o pequeno produtor, mas o que não consigo ver são os interesses da agricultura familiar sendo discutidos e nem as questões vitais para se erradicar a fome no Brasil (o que para mim deveria ser prioridade!).
As comparações são sempre com os produtores de carne bovina e de frango (cheios de hormônios) e os produtores de milho e soja (muitas vezes transgênicos). Onde estão nossos alimentos? O feijão, a lentilha, o arroz, o inhame, a mandioca, as verduras os legumes, as frutas etc... onde estão? Não é possível mais se discutir a agricultura no Brasil sem falar no pequeno produtor, claro que isso vale para quem está realmente preocupado em acabar com a fome e dar dignidade para quem produz.
Ninguém fala em equilíbrio na propriedade! E a reforma agrária que não vinga? É claro que temos que discutir o Código Florestal, mas eu disse discutir, e não nos empurrar goela abaixo uma decisão que ainda não foi amplamente discutida com a sociedade.
Quando se tenta descaracterizar grupos ambientalistas sérios como o Greenpeace e a SOS Mata Atlântica, ONGs que mais se expuseram durante toda essa "discussão", fica clara a tentativa de se desviar dos verdadeiros problemas: a eterna exploração do homem no campo, o velho discurso de que se não investirmos numa semente geneticamente modificada não acabaremos com a fome, se não ampliarmos nossas áreas de produção ficaremos para trás na disputa do mercado externo.
Ora, temos tantos problemas internos ligados à alimentação e à preservação que devemos primeiramente resolvê-los, para depois pensarmos no vizinho.
Temos um grande mercado consumidor! Também esquecemos de dizer que essas sementes modificadas poderão ser a razão do aumento da fome nos próximos anos, uma vez que nossos solos ficarão mais contaminados, necessitando o produtor adquirir mais agrotóxicos (meu Deus, como é forte essa industria!).
O que esta em jogo não é o alimento, mas sim as divisas de mercado! Fica claro que, enquanto não tivermos um projeto voltado para a agroecologia, não existirá Código Florestal que resolva o desequilíbrio.
Na agroecologia, as propriedades buscam o equilíbrio entre preservação e a produção, visando a um alimento e/ou um produto mais saudável, e a uma melhor qualidade de vida de quem produz e de quem consome.
Mas entendo que sem marketing, sem uma grande empresa de insumos por trás, nós produtores agroecológicos ficaremos sempre no nicho de mercado, sendo vistos como sonhadores.
É preciso entender que uma floresta em pé vale muito mais que uma deitada! Espero que nessa época de eleições possamos encontrar alguém que tenha não só um discurso, mas uma vida voltada para novas formas de economia, colocando o meio ambiente no centro das discussões de uma forma madura.
Alguém que não veja os ambientalistas como pessoas que são contra o "progresso", mas alguém que quer discutir essa forma de progresso.
"Progresso para quem, cara-pálida?" Ninguém é contra o grande produtor, mas ele deve estar inserido nesse processo de preservação ambiental, no compromisso de um produto ético e sustentável! Vamos cair na real e abraçar essa árvore da vida, que é disso que estamos falando: vida digna para nossos filhos, num Brasil equilibrado e sustentável! Fica aqui essa reflexão!
ENEM - RANKING DAS 50 MELHORES ESCOLAS DO BRASIL
ENEM - RANKING DAS 50 MELHORES ESCOLAS DO BRASIL
Lugar | Cidade | Cód.da escola | Nome da escola | Nota do Enem 2009 |
1º | São Paulo (SP) | 35141240 | VERTICE COLÉGIO UNID II | 749,70 |
2º | Teresina (PI) | 22025740 | INST DOM BARRETO | 741,54 |
3º | Rio de Janeiro (RJ) | 33062633 | COL DE SÃO BENTO | 741,32 |
4º | Campinas (SP) | 35172716 | INTEGRAL COLÉGIO EED BASICA ALPHAVILLE | 739,75 |
5º | Campo Grande (MS) | 50005405 | COLÉGIO ALEXANDER FLEMING | 737,40 |
6º | Brasília (DF) | 53056000 | COLÉGIO OLIMPO | 736,33 |
7º | Viçosa (MG) | 31128074 | COL DE APLICAÇÃO DA UFV - COLUNI | 734,66 |
8º | Belo Horizonte (MG) | 31311723 | COLÉGIO BERNOULLI | 731,28 |
9º | Feira de Santana (BA) | 29342880 | COLÉGIO HELYOS | 730,42 |
10º | São Paulo (SP) | 35165347 | MOBILE COLÉGIO | 729,76 |
11º | Campo Grande (MS) | 50030582 | COLÉGIO BIONATUS | 728,55 |
12º | Teresina (PI) | 22025715 | INST ANTOINE LAVOISIER DE ENSINO | 727,99 |
13º | Rio de Janeiro (RJ) | 33142726 | COL ISRAELITA BRAS A LIESSIN SCHOLEM ALEICHEM | 727,60 |
14º | Rio de Janeiro (RJ) | 33065403 | COLÉGIO SANTO AGOSTINHO | 725,00 |
15º | Itatiba (SP) | 35113086 | INTEGRAL COLÉGIO | 723,72 |
16º | Belo Horizonte (MG) | 31004812 | COL STO ANTONIO | 722,93 |
17º | Rio de Janeiro (RJ) | 33066523 | INST DE APLIC FERNANDO R DA SILVEIRA CAP-UERJ | 722,58 |
18º | Goiânia (GO) | 52068986 | COLÉGIO WR | 722,49 |
19º | Teresina (PI) | 22023658 | EDUCANDÁRIO SANTA MARIA GORETTI | 722,30 |
20º | Rio de Janeiro (RJ) | 33063311 | COL ANDREWS | 720,61 |
21º | Rio de Janeiro (RJ) | 33087679 | COLÉGIO SANTO AGOSTINHO - NL | 718,26 |
22º | Curitiba(PR) | 41128249 | UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PR | 717,79 |
23º | Rio de Janeiro (RJ) | 33062609 | COLÉGIO CRUZEIRO-CENTRO | 717,20 |
24º | Rio de Janeiro (RJ) | 33128391 | ESC POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENANCI | 715,35 |
25º | São Paulo (SP) | 35104620 | SANTA CRUZ COLÉGIO | 715,17 |
26º | Teresina (PI) | 22022406 | COLÉGIO LEROTE LTDA | 714,00 |
27º | Belo Horizonte (MG) | 31006238 | COL LOYOLA | 713,65 |
28º | Petrópolis (RJ) | 33040516 | COLÉGIO IPIRANGA | 713,47 |
29º | São Paulo (SP) | 35104985 | BANDEIRANTES COLÉGIO EFM | 712,57 |
30º | Goiânia (GO) | 52086615 | COLÉGIO JAO LTDA | 712,02 |
31º | São Leopoldo (RS) | 43139108 | UNIDADE DE ENSINO COLÉGIO SINODAL - SÃO LEOPOLDO | 710,95 |
32º | Taubaté (SP) | 35140995 | OBJETIVO JUNIOR COLÉGIO | 710,06 |
33º | Teresina (PI) | 22022481 | ANBEAS - COLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS | 708,68 |
34º | São José dos Campos (SP) | 35805555 | JUAREZ DE SIQUEIRA BRITTO WANDERLEY ENG COLÉGIO | 708,26 |
35º | São Paulo (SP) | 35990012 | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO | 707,22 |
36º | Teresina (PI) | 22022503 | COL SÃO FRANCISCO DE SALES | 707,16 |
37º | Rio de Janeiro (RJ) | 33063419 | COL FRANCO BRASILEIRO | 706,78 |
38º | Niterói (RJ) | 33055866 | COL MARÍLIA MATTOSO | 706,43 |
39º | Itapira (SP) | 35363972 | INTERATIVA NÚCLEO EDUCACIONAL | 706,42 |
40º | Recife (PE) | 26124297 | COLÉGIO DE APLICAÇÃO DO CE DA UFPE | 706,34 |
41º | Rio de Janeiro (RJ) | 33085897 | ESC MODELAR CAMBAUBA | 705,77 |
42º | Niterói (RJ) | 33057206 | INSTITUTO GAYLUSSAC - ENS FUNDAMENTAL E MÉDIO | 704,73 |
43º | Rio de Janeiro (RJ) | 33105405 | COL PH | 704,61 |
44º | Campo Grande (MS) | 50005499 | COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE | 704,30 |
45º | Rio de Janeiro (RJ) | 33063729 | COLÉGIO SANTO INÁCIO | 703,86 |
46º | Cachoeiro de Itapemirim (ES) | 32052723 | CE SÃO CAMILO - ICE | 703,67 |
47º | Belo Horizonte (MG) | 31004731 | COLÉGIO MAGNUM AGOSTINIANO- NOVA FLORESTA | 702,76 |
48º | Campinas (SP) | 35112689 | COMUNITÁRIA DE CAMPINAS ESCOLA | 702,32 |
49º | Brasília (DF) | 53001222 | CED SIGMA | 701,55 |
50º | Ilhéus (BA) | 29301505 | COL NOSSA SRA DA VITORIA | 701,18 |
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