A maioria dos plânctons é invisível a olho nu, medindo na maioria das vezes, menos que 1 milímetro. São esses seres uni ou pluricelulares que formam a base da cadeia alimentar em um ecossistema aquático. Outro fator que mostra a extrema importância dos plânctons para todos os seres vivos é que são eles que produzem a maior parte de todo o oxigênio existente na atmosfera.
terça-feira, junho 01, 2010
GALERIA: O MUNDO DOS PLÂNCTONS
A larva de uma estrela do mar é um tipo de plâncton. Essa é uma das fotos a serem expostas no Zoológico de Londres. (Fotos: Richard R. Kirby, da Royal Society)
A palavra “plâncton” vem do grego “plagktós”, que significa "errante". Essa é, de certa forma, uma das características dos plânctons, visto que esses seres têm pouco poder de locomoção e são deslocados passivamente de um lado para o outro através do movimento da água. Os plânctons foram descobertos por volta do século XVIII, no entanto só foram pesquisados quando o biólogo alemão Johannes Muller resolveu passar uma fina rede pelas águas oceânicas.
A maioria dos plânctons é invisível a olho nu, medindo na maioria das vezes, menos que 1 milímetro. São esses seres uni ou pluricelulares que formam a base da cadeia alimentar em um ecossistema aquático. Outro fator que mostra a extrema importância dos plânctons para todos os seres vivos é que são eles que produzem a maior parte de todo o oxigênio existente na atmosfera.
A maioria dos plânctons é invisível a olho nu, medindo na maioria das vezes, menos que 1 milímetro. São esses seres uni ou pluricelulares que formam a base da cadeia alimentar em um ecossistema aquático. Outro fator que mostra a extrema importância dos plânctons para todos os seres vivos é que são eles que produzem a maior parte de todo o oxigênio existente na atmosfera.
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